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Sejam bem-vind@s ao blog llamaga que busca compartilhar ideias, alternativas, sentimentos, pensamentos e imagens que falam por si mesmos... compartilhar também reflexões e sonhos presentes, passados e futuros rumo ao inesperado... sentindo o doce desejo da utopia e voando nas asas da liberdade!!!

domingo, 20 de novembro de 2011

Fernando Pessoa


    Quer pouco, terás tudo. Quer nada: serás livre. O mesmo amor que tenham Por nós, quer-nos, oprime-nos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Operário em Construção


Operário em Construção



Era ele que erguia casas
Onde antes so' havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as asas
Que lhe brotavam da mão.

domingo, 13 de novembro de 2011

1984


George Orwell criou uma obra que apesar de ter sido escrita nos anos 40, solidifica-se cada vez mais como uma metáfora do mundo actual. A ficção ultrapassou os limites do livro, e invadiu a realidade ao ponto de hoje em dia parecermos todos as personagens principais e secundárias que o conhecido livro nos apresenta.
Porém, o que pouca gente sabe é que esta obra-prima da literatura, tem também adaptações cinematográficas: uma a preto-e-branco de 1955; e outra (a cores) do ano de 1984 precisamente. E é desta ultima que vou falar.

Tempos Modernos


TÍTULO DO FILME: TEMPOS MODERNOS (Modern Times, EUA 1936)
DIREÇÃO: Charles Chaplin
ELENCO: Charles Chaplin, Paulette Goddard, 87 min. preto e branco, Continental
Formato: AVI
TEMPOS MODERNOS




Trata-se do último filme mudo de Chaplin, que focaliza a vida urbana nos Estados Unidos nos anos 30, imediatamente após a crise de 1929, quando a depressão atingiu toda sociedade norte-americana, levando grande parte da população ao desemprego e à fome.
A figura central do filme é Carlitos, o personagem clássico de Chaplin, que ao conseguir emprego numa grande indústria, transforma-se em líder grevista conhecendo uma jovem, por quem se apaixona. O filme focaliza a vida do na sociedade industrial caracterizada pela produção com base no sistema de linha de montagem e especialização do trabalho. É uma crítica à "modernidade" e ao capitalismo representado pelo modelo de industrialização, onde o operário é engolido pelo poder do capital e perseguido por suas idéias "subversivas".
Em sua Segunda parte o filme trata das desigualdades entre a vida dos pobres e das camadas mais abastadas, sem representar contudo, diferenças nas perspectivas de vida de cada grupo. Mostra ainda que a mesma sociedade capitalista que explora o proletariado, alimenta todo conforto e diversão para burguesia. Cenas como a que Carlitos e a menina órfã conversam no jardim de uma casa, ou aquela em que Carlitos e sua namorada encontram-se numa loja de departamento, ilustram bem essas questões.
Se inicialmente o lançamento do filme chegou a dar prejuízo, mais tarde tornou-se um clássico na história do cinema. Chegou a ser proibido na Alemanha de Hilter e na Itália de Mussolini por ser considerado "socialista". Aliás, nesse aspecto Chaplin foi boicotado também em seu próprio país na época do "macartismo".
Juntamente com O Garoto e O Grande Ditador, Tempos Modernos está entre os filmes mais conhecidos do ator e diretor Charles Chaplin, sendo considerado um marco na história do cinema.


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Mitos modernos - Ecce Homo

Sinopse
Programa da série ECCE HOMO, que aborda as múltiplas faces do ser humano. Neste episódio, explica os mitos como construção coletiva dos diversos povos, os aspectos de sua permanência ao longo dos tempos e suas novas configurações nas modernas sociedades de massas.
52 min. /AVI
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Encontro com Milton Santos ou O Mundo Global visto do lado de cá

Encontro  com Milton Santos ou


O Mundo Global visto do lado de cá.
Documentário, Brasil, 2007.


Documentário do cineasta brasileiro Sílvio Tendler que discute os problemas da globalização sob a perspectiva das periferias, seja o terceiro mundo, seja comunidades carentes. O filme é conduzido a partir de uma entrevista com o geógrafo e intelectual baiano Milton Santos, gravada quatro meses antes de sua morte no ano de 2001.
Além das falas do próprio Milton Santos, o documentário conta com algumas outras entrevistas que contribuem com a discussão, levando o tema a questionamentos e afirmações cada vez mais lapidadas. Ainda, estão como narradores os atores Milton Gonçalves, Matheus Nachtergaele, Osmar Prado e Fernanda Montenegro.

Download filme MILTON SANTOS

sábado, 12 de novembro de 2011

A Batalha de Argel

A Batalha de Argel

A Batalha de Argel (La Battaglia di Algeri, Argélia/Itália, 1965)
Direção: Gillo Pontecorvo
Roteiro: Gillo Pontecorvo, Franco Solinas
Música: Ennio Moricone e Gillo Pontecorvo
Fotografia: Marcello Gatti
Elenco: Brahim Haggiag, Jean Martin, Yacef Saadi, Samia Kerbash, Ugo Paletti, Fusia El Kader, Mohamed Ben Kassen.
Produção: Casbah Films, Argel, em colaboração com Igor Film, Roma

Longa-metragem, P&B, legendas em português
Duração: 117 min / AVI
A luta do povo argelino por sua libertação do jugo do colonialismo francês, apresentada no filme de Gillo Pontecorvo, tem como fio condutor a história de integrantes da Frente de Libertação Nacional (FLN), Ali-la-Pointe e seus companheiros que resistem na Casbah, o maior bairro popular da capital Argel. O filme apresenta um período desta luta, marco histórico no processo de libertação de colônias européias na África.

Mujeres Creando



http://www.mujerescreando.org/





Entrevista a la activista boliviana Julieta Paredes
“De no ser por las mujeres no hubieran resistido ni tres días”

Los Movimientos Contraatacan


Julieta Paredes fue una de las fundadoras de Mujeres Creando en 1992. Tras un agitado debate sobre cómo enfocar el trabajo de este colectivo, se integró en la Asamblea Feminista, donde sigue militando. Durante la primera presidencia de Evo Morales, trabajó durante dos meses para el gobierno realizando un plan en el que se pondrían en práctica muchos de los principios del “feminismo comunitario”. Según reconoce Paredes, aunque no hay voluntad política de cumplir con el plan, éste ya se está implementando en las comunidades gracias a las organizaciones sociales.
DIAGONAL: ¿Qué es el feminismo comunitario?  

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O veneno está na mesa


Documentário que faz parte da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e Pela Vida, realizado pelo cineasta brasileiro Silvio Tendler.
O Brasil usa venenos agrícolas proibidos em todos os continentes, agrotóxicos cujo uso foi banido na China, nos EUA, em países europeus e africanos são aplicados nas monoculturas brasileiras indiscriminadamente.
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A Ideologia da Sociedade Industrial – Herbert Marcuse

sociedade industrial moderna impõe uma racionalidade tecnológica, de dominação e opressão em massa, de controle das consciências humanas. O homem que se encontra inserido na sociedade do artificialismo não é livre, ao contrário, é um ser autômato, incapaz de se opor ao sistema do aparato tecnológico. Há uma satisfação das necessidades falsas, que ocasiona a denominada "mecânica do conformismo". O presente trabalho busca reproduzir a teoria social crítica, desenvolvida por Herbert Marcuse, sobre a nova ideologia da sociedade tecnológica avançada.
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A Pedra Arde - Sobre uma Idéia de Arkadi Gaidar - Eduardo Galeano

A Pedra Arde - Sobre uma Idéia de Arkadi Gaidar - Eduardo Galeano

Carassuja, um menino, encontra uma pedra com estranhos poderes -
"Jovem serás, se és velhinho, quebrando-me em pedacinhos!"
Decidido a ajudar o amigo idoso, é surpreendido por este com uma nova visão sobre a velhice...
Um verdadeiro hino à luta pela liberdade, este livro está com várias edições em espanhol e tem traduções nas principais línguas do mundo. Recebeu o primeiro prêmio de literatura infantil no ano de 1980, na Espanha. 


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Eduardo Galeano - O Livro dos Abraços (Ilustrado)

Título: O LIVRO DOS ABRAÇOS (Ilustrado)
Autor: Eduardo Galeano
Gênero: Memórias
Editora: L & PM

*A BELEZA E A EMOÇÃO DOS "PEQUENOS MOMENTOS"*
Tratar a memória como coisa viva, bicho inquieto: assim faz Eduardo Galeano quando escreve. Sua memória pessoal e a nossa memória coletiva, da América. Quando escreve, ele mostra que a história pode - e deve - ser contada a partir de pequenos momentos, aqueles que sacodem a alma da gente sem a grandiloqüência dos heroísmos de gelo, mas com a grandeza da vida. Assim é este "Livro dos Abraços". Em suas andanças incessantes de caçador de histórias. Galeano vai ouvindo de tudo. O que de melhor ouviu ele transforma em livros como este, onde lembra como são grandes os pequenos momentos e como eles vão se abraçando, traçando a vida. A memória viva, diz Galeano, nasce a cada dia. Ele diz e demonstra, em livros como "As Veias Abertas da América Latina", "Dias e Noites de Amor e de Guerra", "Os Nascimentos", "As Caras e as Máscaras", "O Século do Vento" e, agora, neste "Livro dos Abraços". Nada que possa ser dito numa apresentação é capaz de chegar perto da beleza e da emoção que estas páginas contêm. Abra este livro com cuidado: ele é delicado e afiado como a própria vida. Pode afagar, pode cortar. Mas seja como for, como a própria vida, vale a pena.

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As Veias Abertas da América Latina

Os mecanismos do poder, os modos de produção e os sistemas de expropriação que nos são comumente apresentados como produtos do destino, enfrentam o confronto dos fatos da história deste continente e são claramente desmistificados. Como resultado da criação humana eles podem ser modificados. Mas a mudança exige ciência e consciência.


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